sábado, 6 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
obs: abrendendo manhas de meu pc para todos que visitam o blog
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
nissan murano
Murano já é outro carro lá fora. O crossover foi lançado no Japão e nos EUA(Estados Unidos da América) em 2003 e demorou três anos para desembarcar no País, ficou defasado. As alterações na carroceria estão mais para uma ligeira maquiagem corretiva que para uma cirurgia plástica. E a versão ainda vendida no Brasil é mais esperta que a atual, os acertos promovidos pela Nissan deixaram o Murano 2009 menos ágil nas respostas. Seja como for, a novidade será mostrada aos brasileiros nesse mês. Mexer em um desenho que foi considerado revolucionário era um desafio e tanto para o pessoal da Nissan. Talvez por isso, a marca preferiu não arriscar: a aparência geral do veículo e os volumes da carroceria foram mantidos. Na dianteira, faróis, grade e pára-choque são novos. Na traseira, apenas as lanternas foram trocadas. Por dentro, painel e volante são inéditos.
Embora já fosse hora de uma alteração, as novas linhas tiraram a ousadia do Murano original. A contrapartida é que o motor ficou mais potente: é o mesmo V6 3.5, agora com 265 cavalos, 20 cv a mais do que o antigo. A transmissão continua sendo a eficiente CVT, de trocas continuamente variável. Mais importante do que o fôlego extra, o novo Murano transmite sensação de solidez.
As dimensões externas foram mantidas, com exceção do comprimento, que aumentou 1 centímetro por conta dos novos pára-choques. O Nissan ficou bem mais silencioso em todas as velocidades, já que ganhou maior dose de revestimento acústico, o preço a pagar por isso é que o peso aumentou em 22 quilos.
Mas o (mínimo) aumento na massa não prejudica o desempenho. Ele acelerou de 0 a 100 km/h em 6,9 segundos, ou meio segundo mais rápido do que o anterior. O consumo urbano, 7,7 km/h, informado pela Nissan, nos pareceu otimista demais.
Apesar dos avanços, há alguns aspectos que deixam a desejar no Murano. Os freios a 110 km/h, o carro levou 54,2 metros para parar, enquanto a geração anterior precisava de 50,1 metros. Outro problema bastante perceptível é que as respostas não são tão precisas como no modelo anterior. O prazer ao dirigir perdeu pontos.
renaut kangoo
Sempre que um fabricante de automóveis anuncia uma nova geração, desconfiamos: mudanças no formato de lanternas ou de faróis, por exemplo, são tratadas como tal. Tome-se o caso do Kangoo: a Renault adicionou o numeral 2 ao nome do carro e anunciou a novidade como ''nova geração''. Não é. Mas não há como negar que o modelo evoluiu. A novidade chegou ao Brasil há alguns meses.
Na dianteira, pára-choque, grade e faróis são novos, um esforço para fazer o Kangoo ficar parecido com o irmão europeu, este sim, de uma nova geração. Nas laterais, algumas versões receberam apliques nos pára-lamas. É só. As dimensões continuam as mesmas e a Renault manteve as portas laterais corrediças dos dois lados. O Fiat Doblô, principal concorrente do Kangoo, só tem porta corrediça do lado direito.
A posição de dirigir é elevada, mas a falta de regulagem de altura e de profundidade do volante incomoda. O Kangoo nasceu como furgão de carga para até 800 quilos de capacidade, mas foi transformado para transportar passageiros. Em ambas as configurações, a ergonomia é sofrível. Os botões dos vidros elétricos dianteiros estão na parte inferior das portas em local de difícil acesso e o comando da trava elétrica fica escondido atrás da alavanca de câmbio. O painel mudou, mas o sistema de som ganhou comando satélite na coluna de direção, o mesmo usado em alguns modelos da marca.
PÉ DIREITO
As portas corrediças facilitam o acesso à segunda fileira de bancos. Três adultos têm bom espaço para as pernas e o teto é tão alto que poderia ser chamado de pé-direito. A novidade é a terceira fileira com dois bancos: cada peça pesa 30 quilos e pode ser retirada. Sem elas, o porta-malas leva até 2.600 litros de carga. A estrutura é do tipo estádio: a terceira fileira é mais alta que a segunda e esta é mais alta que a primeira. A visão panorâmica é de série em todas as versões.
malibu nova versao 2010
Enquanto a cidade de Malibu, na Califórnia, parece ter um imã para desastres naturais (incêndios, deslizamentos, ressacas nas praias, artistas de Hollywood em clínicas de reabilitação), a nova geração do Chevrolet Malibu atrai apenas elogios desde que foi lançada, no Salão de Detroit, em janeiro de 2008. É este o carro que deve chegar ao Brasil este ano. O sedã se encaixaria entre o Vectra e o Omega e, ao preço de R$ 110 mil, chegaria pra brigar com Ford Fusion e com VW Jetta.
O
modelo, que é um sedã grande com tração dianteira, usa a plataforma
Epsilon, a mesma do Saturn Aura e do Saab 9-3. Nos Estados Unidos da
América (USA), tem quatro versões de acabamento e três de motorização
(2.4, 2.4 híbrida e V6 3.6). A mais potente tem bloco de alumínio, 24
válvulas e comando de válvulas variável, com 252 cv e 34,7 mkgf de
torque a adequadas 3.200 rpm. É esta versão a mais cotada para chegar
ao Brasil.
O V6, que pode ser encontrado no Cadillac CTS,
está acoplado a uma caixa de seis marchas. Na pista de testes, o Malibu
acelerou de 0 a 100 km/h em seis segundos e percorreu 400 m em 14,6s.
Também agradou nos testes de frenagem: a 130 km/h, levou 69,4 metros
para parar.
A grande diferença entre a
antiga e a atual geração é que o novo Malibu é um sedã com virtudes
suficientes para agradar aos mais exigentes. Ele tem boa estabilidade,
sem transmitir a sensação de flutuar em altas velocidades e não perde a
aderência sem avisar. O nível de ruído é baixo. A direção é precisa e
avisa corretamente o que as rodas estão fazendo. As trocas de marcha
são suaves, embora o kick-down, aquela
manobra em que se pisa pra valer no acelerador a fim de provocar
redução de marcha nos câmbios automáticos, pudesse ser mais rápido.
Por dentro, ele é bem espaçoso, conseqüência do aumento em 15 cm na distância entre-eixos. As lições que a GM aprendeu durante o desenvolvimento do Cadillac CTS
foram aplicadas ao Malibu: no geral, as peças são moldadas com
materiais de boa qualidade e textura, com encaixes perfeitos. O painel
de instrumentos tem três divisões bem definidas (conta-giros,
velocímetro e marcadores de combustível e de temperatura) e oferece
fácil leitura.
Mas não vamos exagerar. Os
painéis das portas destoam do conjunto pelo revestimento que não está à
altura do restante do acabamento. E o porta-malas, de 427 litros, é
pequeno para a categoria (no do Ford Fusion cabem 530 l).
O
Malibu é a prova mais recente da evolução dos carros da GM nos Estados
Unidos da América (USA). Mas ele tem força pra tirar do Fusion o título
de preferido dos Brasileiros? Aqui, a briga será decidida pelo
custo-benefício. Mas a resposta teremos apenas no próximo ano.
A nova Hilux 2010
Toyota acaba de disponibilizar em sua rede de concessionários a linha 2010 da picape Hilux e do utilitário esportivo SW4, veículos que compõem o projeto IMV (Innovative Multi-Purpose Vehicle) e são produzidos na planta da Toyota Argentina, na cidade de Zárate.Entre as novidades para a linha está a introdução de uma nova versão para a picape Hilux: a SR 4x2 gasolina com câmbio automático de quatro velocidades. A Hilux a gasolina, nas versões automática e manual, também ganhou parachoque traseiro cromado plano, como o que equipa os modelos a diesel SR e SRV. Na linha SW4, destaque para melhorias promovidas na SW4 SR 4x2 a gasolina, que traz agora, de série, rodas de liga leve de 17 polegadas envoltas por pneus 265/65 e sistema ABS de freios nas quatro rodas.
Com a chegada da nova versão, são 16 modelos diferentes da Hilux disponíveis, que formam a mais completa linha de picapes médias do mercado brasileiro. A gama é composta pelas seguintes versões: Chassi/Cabine 4x4, Standard cabine simples (com tração 4x4 ou 4x2), Standard cabine dupla (4x4 ou 4x2, com ou sem pacote de segurança), SR cabine dupla 4x4 ou 4x2, SRV cabine dupla 4x4 A/T (transmissão automática) ou M/T (transmissão manual) e SRV cabine dupla 4x2 (transmissão manual), SR 4x2 gasolina manual e SR 4x2 gasolina automática.
A linha SW4 está disponível em cinco versões: SRV 3.0 diesel manual, SRV 3.0 diesel automática com bancos em couro, SRV 4.0 V6 gasolina automática com bancos em couro, SR 4x2 gasolina manual e SR 4x2 gasolina automática.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
lancamento do supra para 2011
Rumores indicam que a Toyota estaria preparando um novo esportivo Supra em 2011. A idéia seria introduzir os motores do Lexus GS450h, um V6 3.5 2GR-VSE equiparando-se ao novo Toyota Crown Hybrid.
O novo esquema se tornaria adequado ao sucessor do Supra, que entraria na categoria de veículo híbrido. A potência atual do conjunto é de 268 cv, mas com o sistema hídrido do Crown, o motor pode chegar a 400 cv!
Os rumores surgiram inicialmente após a Toyota abandonar a produção do Supra em 2003. Depois de 4 anos, a marca japonesa lançou o conceito FT-HS, que poderia trazer de volta o Supra. Agora, o modelo parece cada vez mais perto da realidade.
Com informações limitadas sobre o modelo, algumas fontes sugerem que o mesmo terá tração traseira. O modelo Crown também possui tração traseira e pode servir de base para o novo esportivo.
Uma versão conceitual do futuro Supra poderá aparecer no próximo Salão de Tóquio, com a versão de produção sendo apresentada no fim de 2010.
domingo, 3 de janeiro de 2010
Skoda para lanç SUV small-sized em 2010
Skoda que vai lanç todo o SUV small-sized novo no país no Yeti adiantado de 2010.The Skoda foi projetado para urbano e o lazer que conduzem e tem a capacidade de toda a movimentação da roda. Mais um cruzamento do que um SUV, o Yeti seria equipado com o pára-brisas do wraparound, as lado-colunas revestidas do pára-brisas e o telhado característico, Skoda' favorito de s. O carro construirá uma ponte sobre a abertura na formação de Skoda entre a Fabia e o Octavia e os sistemas do motor e de transmissão seja provável já visto na Fabia e Octavia vendido presentemente em India com toda a capacidade de movimentação da roda espera um impulso no poder e no torque. O Yeti de Skoda seria fixado o preço apenas em torno do lakh de Rs 10 e provável fazer a seu princípio na auto expo em Deli o próximo janeiro.
A auto fabricante japonesa Nissan Motor props arriscar-se no mercado
automático do carro de passageiro do nível de entrada lanç o carro da
geração seguinte nomeado ' March' por 2010.The a proposta nova será
essa das várias iniciativas tomadas como parte de Nissan GT 2012, o
company' plano empresarial de cinco anos novo de s.
" Nós estamos esperando lanç o carro pequeno ' da geração seguinte;
March' em 2010. Será lanç no ' A' categoria do segmento em India, " O
carro do diretor de controlo Shouhei de Nissan Motor India Kimura.The é
competido com os outros tipos no ' A' a categoria e seriam
manufacturados do company' a planta de s situada em Oragadam, Kimura
disse.
Como uma razão para este " da proposta, disse ele; como anunciado mais
cedo nós teremos um total de nove modelos de Nissan em o ano 2012 no
mercado indiano e este carro seria um do models" novo;.
Para as exportações, a companhia tinha assinado já o MOU com a planta
de Ennore e aprovou o 1, 40, sqmt 000 da terra para operações da
exportação.
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